Henrique Arruda

Não recomendado para menores de 14 Anos
Violência; Nudez; Conteúdo Sexual; Sexo

Henrique Arruda

Os Últimos Românticos do Mundo
2020, 22min, PE
Não recomendado para menores de 14 Anos
Violência; Nudez; Conteúdo Sexual; Sexo

Henrique Arruda

Os Últimos Românticos do Mundo
2020, 22min, PE
Não recomendado para menores de 14 Anos
Violência; Nudez; Conteúdo Sexual; Sexo
Os Últimos Românticos do Mundo
Os Últimos Românticos do Mundo
2050. O mundo como conhecemos está prestes a ser extinto por uma misteriosa nuvem rosa. Distante do caos urbano, Pedro e Miguel só buscam a eternidade.

* Este filme conta com Legendas ES e ENG

Empresa Produtora: Filmes de Marte, Tarrafa Produtora e Portela Produções 
Direção: Henrique Arruda 
Produção: Anna Andrade  
Produção Executiva: Anna Andrade e Adriano Portela 
Direção de Fotografia: Breno César 
Direção de Arte: Carlota Pereira 
Som: Catharine Pimentel 
Mixagem: Mago de Andrade
Montagem: Sylara Silvério 
Elenco: Mateus Maia (Miguel), Carlos Eduardo Ferraz (Pedro / Magexy),  Gilberto Brito (Pedro / Magexy), Sóstenes Fonseca (Miguel), Sharlene Esse (Cindy Vina), Raquel Simpson (Leila), Odilex Lins (Lunática), Suelanny Carvalho (Lunática) e Andreia Valois (Lunática)
Roteiro: Henrique Arruda 

1º Cindie Festival – Melhor Filme
3º Curta Caicó – Prêmio da Crítica e Melhor Filme (Mostra Diversidade)
13º Curta Taquary – Melhor Figurino, Melhor Filme pelo Júri Popular e Prêmio da Crítica (Mostra Diversidade)
14º For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero de Fortaleza – Melhor Direção e Melhor Direção de Arte 
15º Shorts México – Favorite Program
16º Cinefest Gato Preto – Melhor Direção de Arte
5º DIGO - Festival de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás – Melhor Direção e Melhor Roteiro
8ª Mostra de Cinema de Iguatu – Melhor Filme (Mostra Nordeste) 
8º FRAPA 2020 - Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre – Melhor Título
9º Curta Brasília – Prêmio Cine França Brasil
Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste – Melhor Filme pelo Júri Popular 
8ª Mostra de Cinema de Iguatu – Melhor Direção de Arte 
1º CineQuarentena
2ª Antropokaos – Mostra de Ficção Científica Brasileira
2º Cine Arcoverde
3ª Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste
3º Cine Queer - Festival de Filmes e Cultura Queer de Natal
10º Circuito Penedo de Cinema 2020 
13ª MOSCA 
13º Beijing Queer Film Festival – Love Queer Cinema Week (CHINA) 
14º Cine Esquema Novo 
15º SHORTS MÉXICO – Festival Internacional de Cortometrajes de México
17º  IndieLisboa (Portugal)
22º Fest Curtas BH 
23ª Mostra de Cinema de Tiradentes 
28º MIX BRASIL de Cultura e Diversidade 
39º Uppsala Short Film Festival (Suécia)  
4º Encontro de Cinema dos Sertões
9º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Cinema de Curitiba 
Cine 104 BH 
Lift-Off Global Network Sessions 2020 - (Inglaterra) 
Mostra Audiovisual de Cambuquira 
Mostra Cinema do Presente 
Mostra Competitiva Nordeste de Curta-metragem
Mostra LGBT+
Mostra Nordeste
Pajubá - Festival de Cinema LGBTI+ do Rio de Janeiro 
RECIFEST ON LINE - Festival de Diversidade Sexual e de Gênero do Recife 

 

BIOGRAFIA DE ARTISTA

BIOGRAFIA DE ARTISTA

Foto: Sylara Silvério

Diretor, Roteirista, Diretor de arte e Produtor, Henrique Arruda é natural de Recife (PE), e acumula em sua trajetória a realização de 3 curtas-metragens autorais. Sua obra mais recente, Os Últimos Românticos do Mundo (2020), viabilizada pelo 11º FUNCULTURA Audiovisual, teve estreia nacional durante a 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes (MG), e première internacional no 17º IndieLisboa (POR), em agosto. Juntas, suas obras somam mais de 30 prêmios, e participações em mais de 100 janelas ao redor do mundo.

FILMOGRAFIA

Ainda Não Lhe Fiz Uma Canção de Amor - (2015, 16min)
Verde Limão - (2018, 17 min)

TRAILER
INSTAGRAM 

Instagram da artista visual “Laura Pascoal”, responsável por criar o caderno de Pedro no filme,  e nosso pôster especial

Instagram do ilustrador Lio Nóbrega, criador do cartaz oficial do filme 

8 perguntas para Henrique Arruda

 

A cor rosa pra mim sempre significou um turbilhão de emoções. Desde pequeno nunca entendi muito bem como uma cor poderia carregar tantas restrições e julgamentos que pelo visto estão ainda distantes de chegar ao fim. Ao longo do tempo essa cor foi se tornando uma armadura, e com a chegada da adolescência, ela definitivamente se transformou em um lugar para onde eu corria toda vez que me sentia em apuros, que me sentia silenciado pela voz afeminada, pelas referências femininas, pelos gostos que passavam longe dos que já estavam determinados pra mim desde o momento em que nasci. Um mundo cor de rosa, recheado de clichês, e imaginários nostálgicos onde eu sei que pra sempre vou viver. Entre ir e vir foram cinco anos para apresentar ao mundo esse lugar e assim poder trazer mais gente parecida comigo pra habitar esse universo, pra dentro dessa nuvem de amor em sua forma mais clichê. Foram cinco anos desde as primeiras letras em um caderno cor de rosa até o início da circulação do filme. E a jornada ainda continua, ao lado de Pedro, Miguel e tantos outros.

 

Estréia do filme “Os Últimos Românticos do Mundo”

 

“Fan art” recebida durante nossa passagem pelo Mix Brasil 

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Participação de Henrique Arruda no Podcast “Um dia depois do Fim do Mundo”, falando sobre  o filme “Os Últimos Românticos do Mundo”


Playlist pessoal do diretor Henrique Arruda para criação dos últimos tratamentos do Roteiro de “Os Últimos Românticos do Mundo”

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CRÍTICA, Francisco Carbone - Cenas de Cinema 

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CRÍTICA, Samantha Brasil - Cineclube Delas

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Música “Desvario”, inspirada no filme, de Luiz Amaro

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OUTROS TRABALHOS

Verde Limão (2018) de Henrique Arruda 

Verde Limão comentado por Henrique Arruda

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Ainda Não Lhe Fiz Uma Canção de Amor, de Henrique Arruda 

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS MUSICAIS

Telephone, de Lady Gaga 

Stupid Love, de Lady Gaga

Total Eclipse of The Heart, de Bonnie Tyler

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Ânsia, de Banda Brega.com 

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Arco Íris, de Xuxa

Doce Mel, de Xuxa 

A Nave da Xuxa

FILMES DE REFERÊNCIA

Aberturas da Sessão da Tarde 

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Super Xuxa Contra o Baixo Astral, de Anna Penido e David Sonnenschein

Justificativa: Escolher um único filme da Xuxa para compor essa lista de referências de "Os Últimos Românticos do Mundo" é um desafio, porque absolutamente todos eles fazem parte da minha memória afetiva, e sempre da minha nuvem de referências, mas destaco aqui "Super Xuxa Contra o Baixo Astral" porque me lembro exatamente de como me sentia toda vez que assistia esse filme na Sessão da Tarde: com uma vontade imensa de lutar contra tudo o que me deixava triste. Enquanto nessa obra Xuxa nos ensina a pintar um arco-íris para derrotar o baixo astral, Pedro e Miguel pedem licença para usar apenas a cor rosa para pintar a estrada deles rumo ao fim do mundo, levando esperança aos próximos dias, e fazendo um único pedido maior para toda a próxima geração do planeta (que inclusive poderia ser dito pela própria eterna Rainha): AMEM-SE!

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Thelma e Louise (1991), de Ridley Scott 

Justificativa: Além de Cindy Vina e Leila, as mães de Pedro e Miguel também se chamam Thelma e Louise, desde a primeira vez que assisti esse filme, e assim como provavelmente todo mundo, queria muito estar dentro daquele carro, e partir rumo à liberdade, deixando pra trás tantos lugares de opressão. Amo a forma como a estrada é fotografada no filme, e como as duas se relacionam com o carro dessa jornada. Particularmente amo também a própria Susan Sarandon, e tudo com ela acredito que seja uma referência para qualquer ser humano. 

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Blade Runner, de Ridley Scott

Justificativa: Também de Ridley Scott, Blade Runner foi talvez a primeira obra sci-fi que tenha assistido há alguns anos, e que tenha me impactado a ponto de mergulhar mais profundamente no gênero. Acredito que a descoberta tenha sido quando ainda alugava DVDs em uma locadora perto da faculdade de jornalismo, junto com uma grande amiga, formando um "Clube do filme" de duas pessoas. Quanto mais lapidamos, no entanto, o universo do Românticos ainda na pré-produção, menos da obra de Scott ficou, de fato, na nossa realidade orçamentária / narrativa, mas ainda assim, acho que faz parte de algum lugar muito especial aqui dentro. 

OBRA CONVIDADA

OBRA CONVIDADA

Looping
De Maick Hannder (2019, 12min, MG)
Não recomendado para menores de 16 anos. Consumo de droga ilícita; Relação sexual intensa; Nudez.

Sinopse: Vi um garoto atravessando a rua hoje.
JUSTIFICATIVA

Eu e Maick nos conhecemos no começo de nossas jornadas audiovisuais, circulando com os nossos primeiros filmes, e dividindo tantos sonhos e pensamentos sobre o mundo. Entre eles já existia "Looping", e o olhar extremamente afetuoso de Maick para esses instantes que toda bicha vive todo dia, o dos amores imaginados. Vi esse filme nascer, se desenvolver, ser finalizado, assim como ele também acompanhou nesse tempo a circulação do meu segundo filme, e, consequentemente o nascimento do Românticos, sobre o qual eu lhe falava desde o nosso primeiro encontro. Ver nossas narrativas ganharem vida juntas é uma das grandes motivações pra continuar seguir insistindo nesse caminho tão tortuoso que é fazer cinema no Brasil. Que não nos falte forças pra lutar!