A beleza transdisciplinar da obra audiovisual de Welket Bungué
Artista transdisciplinar, nascido na Guiné-Bissau e com residência entre Europa e Brasil, Welket Bungué apresenta um conjunto da obra muito próximo do hibridismo que o CEN busca, transitando entre diferentes formas do fazer artístico. Em dezembro de 2020, quando realizamos o Cine Esquema Novo - De Janelas Abertas e projetamos filmes em paredes pelas ruas de diversos países, lá estava Welket na nossa programação, assim como na edição de 2019, integrando a Mostra Competitiva Brasil. Nesta Mostra Artista Convidado, você poderá conferir seis obras deste artista que performa, dirige, escreve e produz, e que também trabalha com outras formas de expressão, a partir de diferentes países e com um ritmo intenso e acelerado nos últimos anos.
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Além de diversos conteúdos relativos aos filmes selecionados e à sua carreira, você poderá conferir com exclusividade neste Caderno de Artista durante o período do 14º Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira, trechos de seu livro inédito, intitula “Corpo Periférico”. Nele, Bungué fala sobre seu cinema de autorrepresentação e sua expressão artística transversal do corpo periférico (com a qual ultrapassa a necessidade de representação destes corpos, para afirmá-los de uma forma absoluta e linda). Nosso desejo é que você possa fruir pelas obras de Welket e se impactar com essa abertura, uma predisposição a um diálogo essencial, espiritual entre os seres humanos proposta pelo artista. Algo que ultrapassa qualquer ignorância para permitir uma reconexão num plano superior. Alisson Avila, Gustavo Spolidoro, Jaqueline Beltrame |
LEIA AQUI, COM EXCLUSIVIDADE, A INTRODUÇÃO DE “CORPO PERIFÉRICO”, LIVRO INÉDITO DE WELKET BUNGUÉ.
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